O PAPEL DO (A) AMANTE

 

O PAPEL DO (A) AMANTE.

Antes de tudo é bom lembrar que o matrimônio foi instituído pelo próprio Deus, conf. Gên. 2, 21-24.

E o simbolismo mais forte é esse: Deus fez uma mulher para se unir a um homem, se Deus achasse que um homem deveria ter duas ou mais mulheres teria feito duas ou mais esposas, faria duas ou mais “Evas” para Adão. E se achasse que cada mulher precisaria mais que um homem/esposo, teria feito para Eva mais de um Adão.

Aqueles (as) então, que ao primeiro sinal de problema no casamento, correm para os braços de amantes, demonstram não só a pequenez de seu amor, incapaz de amar o outro (esposo/a) como ele é, mas sua rebeldia aos planos de Deus e sua própria covardia ao fugir dos problemas.

Os problemas fazem parte da vida humana, desde o nascimento até a morte, e no casamento não poderia ser diferente. Diante dos problemas no casamento temos duas alternativas: enfrentamos o problema juntos como casal, e aproveitamos a oportunidade de fortalecermos ainda mais esta união ou fugimos dele atrás de amantes, destruindo cada vez mais a relação, piorando cada vez mais a situação.

E qual é o papel dos (as) amantes?

O erro daqueles (as) que aceitam o papel de amantes, mesmo sabendo que o outro (a) é casado (a), é ainda mais grave: incentiva ao outro fugir de seus problemas e responsabilidades, ao invés de enfrentá-los, quando não se incumbe o/a próprio/a amante de semear a dúvida e a discórdia no meio de um casal que antes vivia em harmonia. O erro se agrava mais ainda se o (a) amante for também casado (a). Pois através do adultério destrói o seu lar e do (a) outro (a) cf. Mal 2, 13- 16; 1° cor 6, 9-10. Nunca esqueça: Os traidores (infieis) não suportariam a vida se todas as pessoas que encontrassem fossem iguais a eles.

Quem destrói um casamento, destrói um lar, destrói tanto as vidas do casal e de seus filhos quantos a sua própria. Afinal, será que aquela pessoa que é tão carinhosa conosco hoje continuará assim depois que seu casamento fracassar, em parte por culpa do (a) amante? Será que continuará com o relacionamento quando notar que no mesmo tem também problemas domésticos: ciúmes, discussões...?

 Será que aquele (a) que se separou da (o) esposa (o) não fará o mesmo com a (o) amante, que destruiu seu lar? Quem fez a covardia de se separar da mãe (do pai) de seu (s) filho (os) porque não fará a mesma com uma (um) simples amante?

Dificilmente será feliz aquele (a) que destrói um casamento e um lar, pois ninguém consegue ser feliz causando a infelicidade dos outros (da esposa (o) traída (o) ou dos filhos abandonados) e principalmente por ter desafiado a Deus que pediu: Não separe o homem (ou mulher) aqueles que Deus uniu através do matrimônio, conf. Marcos 10, 9.

É o egoísmo e o prazer carnal descontrolado que nos leva a desejar a esposa (o) do outro (a). Se sucumbirmos a isto nos equiparamos a animais irracionais e estaremos sob o poder do Demônio cf. Tobias 6, 16-17.  Que nos influencia diabolicamente a destruir lares, destruir vidas em nome de um descontrolado  prazer carnal. Nem mesmo um suposto “amor” justifica alguém prejudicar ou destruir um casamento e um lar, pois esta é a missão que aos amantes o Diabo dar.

Pesquisado e organizado pelo catequista: Jose de Aquino Neto.

Fonte: www.larcatolico.webnode.com.br

 

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