Bom dia!

 

Quando você se levantou pela manhã, EU já havia preparado o sol para aquecer o seu dia, e o alimento para sua nutrição. Sim, EU providenciei tudo isso enquanto vigiava o seu sono, a sua família e a sua casa, esperei pelo seu  “Bom Dia”, mas você se esqueceu. Bem você pareceu ter tanta pressa que EU perdoei.

               O sol apareceu, as flores deram o seu perfume, brisa da manhã lhe acompanhou, e você nem pensou que EU é que tinha preparado tudo para você.

               Seus familiares sorriam, seus colegas lhe saudaram. Você trabalhou, estudou, viajou, realizou negócios, alcançou vitórias, mas você não percebeu que EU estava cooperando com você  e mais teria ajudado se me tivesse dado uma chance...... EU sei, você corre tanto... EU perdoei.

               Você leu bastante, ouviu muita coisa, viu mais ainda e não teve tempo de ler ou ouvir minha palavra. EU quis falar, mas você não parou para ouvir. EU quis até aconselhar, mas você nem pensou nessa possibilidade. Seus olhos, seus lábios, seus pensamentos, seriam melhores. O mal seria menor e o bem seria maior em sua vida. A chuva que caiu à tarde foram minhas lágrimas por sua ingratidão, mas foram também a minha benção sobre a terra para que lhe não falte o pão e água. Você trabalhou, ganhou dinheiro que não foi mais porque você não me deixou ajudar, mais uma vez você se esqueceu que EU desejo sua participação no meu reino com sua vida, seus talentos e o seu dinheiro também.

               Findou seu dia, você voltou para casa, mandei a lua e as estrelas tornarem a noite mais bonita para lembrar-lhe o meu amor por você.

               Certamente, agora você vai dizer um  “Obrigado” e  “Boa Noite”, psiu.... está me ouvindo ?.... Já dormiu.... Que pena.

               Boa noite, durma bem, eu fico velando por você.

      JESUS...

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A maior história de amor de todos os tempos - Por Prof. . Felipe Aquino


Antes que Eu criasse o mundo e todas as coisas, Eu já pensava em você...Eu já o conhecia pelo nome e desejava que você viesse ao banquete da vida. Queria que você participasse da Minha vida e desfrutasse de toda a riqueza da Minha divindade...

Foi por isso que Eu o criei. Eu o teci no ventre de sua mãe, cuidadosamente, e o amei com amor eterno.

Eu o fiz à Minha semelhança para que você pudesse compartilhar Comigo de todos os Meus Bens inefáveis. Dei-lhe faculdades e potências que não coloquei em nenhum dos outros seres criados: inteligência, vontade, memória, consciência, capacidade de amar; de sonhar; de sorrir; de chorar; de cantar; de falar...

Não sei se você já percebeu que é o único ser vivo capaz de sorrir, abraçar e derramar lágrimas de emoção diante da dor e do belo.

Como Eu fiz você belo!

As pedras não sonham como você, as árvores não falam como você e os animais não podem sorrir e cantar como você. Só a você Eu permiti que fosse assim tão cheio de dons, porque só você foi feito à Minha imagem.

Eu o fiz para Mim.

Eu o fiz para viver Comigo para sempre, na terra e no céu.

Eu sou o Seu Senhor. Você é Meu.

Sou louco de amor por você e não aceito perdê-lo de forma alguma, porque você é Minha criatura predileta, Minha glória sobre a terra, Minha maior honra.

Eu o amo (texto original: amei) tanto que quis lhe dar o maior don: liberdade. 

Meu amor por você exigia que Eu o fizesse livre, capaz de decidir pela inteligência e não escravo dos instintos como os animais irracionais.

O amor exige que se dê a liberdade!

Eu sabia que você poderia usar mal esta liberdade. Eu sabia, sim, que você poderia até Me rejeitar, Me abandonar e não querer ouvir a Minha voz e nem ouvir os Meus conselhos...e até me virar as costas. Mas, se Eu não lhe desse a liberdade, você não seria Minha imagem; seria apenas como um robô ou como uma marionete. Por isso Eu o fiz livre. Não quis você limitado e frio como um computador ou como um tele-guiado.

Na verdade, fiquei desesperado quando você Me rejeitou, Me abandou e achou que podia ser feliz sem o seu Criador. Fiquei angustiado quando você matou em si mesmo a vida eterna que lhe dei, separando-se de Mim que sou a fonte da vida.

Sofri demais quando você virou-Me as costas e abandonou o céu e a Mim para sempre.

Então, no Meu amor infinito por você, resolvi vir ao mundo para salvá-lo.

Fiz-me como você, de carne e osso. Nasci de uma Santa mulher, que tinha escolhido e preparado desde a eternidade.

Eu assumi a sua natureza humana e nela escondi a Minha divindade para poder falar com você e mostrar-lhe ansiosamente o caminho da vida.

E depois, depois de lhe ter mostrado todo o Meu amor, com Minhas palavras e milagres, quis amá-lo até o extremo Sacrifício, para que você nunca duvidasse do meu amor por você. Eu Me deixei matar em seu lugar, conscientemente, para que a Minha morte destruísse a sua, e a Minha ressurreição lhe devolvesse vida eterna junto de Mim.

Nunca ninguém sofreu e amou tanto quanto Eu sofri e amei você.

O Criador morreu por Sua criatura.

Como disse uma vez o Meu querido filho Santo Antônio: “Eu vim até você para que você pudesse voltar a Mim”. E mais ainda: Para ficar com você para sempre, Eu Me fiz pão e vinho. Sei que você não pode compreender o meu amor por você..., mas Eu fiz para poder ficar com você. Quando se ama alguém, não se consegue ficar longe da pessoa amada.

Fiz tudo isso por você, por amor a você.

 

Mas, infelizmente, você ainda não reconhece o Meu amor.

Você ainda Me despreza e abandona.

Eu lhe ofereço o Meu próprio Corpo imolado e Meu Sangue derramado, testemunhas do Meu amor, mas você os despreza totalmente, dizendo: “Isso é coisa de velhos e de crianças...”

Eu lhe ofereço a Minha presença viva em todos os sacrários, mas você não acredita que estou ali...

Sabe, eu quero te confidenciar, o que mais fere o meu coração é a sua ingratidão e sua indiferença. Você entra na Minha casa, a Igreja, e não Me olha, não Me fala, não se une a Mim... Sua desconfiança Me sangra o coração. E Eu..., esperando ansiosamente, desejando ao menos por um minuto receber a retribuição do seu amor.

Mas parece que o mundo malvado deixou você cego, surdo e mudo para Mim. Será que o mundo matou o Meu amor em você? O que mais eu poderia ter feito por você? Não foi bastante a Minha Cruz?...

O pior de tudo é que por causa disso você perdeu a paz, perdeu o sentido da vida e vive agora sem rumo, triste e sofredor. Eu derramei todo o Meu sangue na cruz e morri de dor; para que os seus pecados fossem perdoados, mas você despreza o Meu perdão, despreza os Meus sacerdotes e o sacramento da penitência.

Como você é ingrato Comigo! Mas Eu continuo aqui a esperá-lo; nunca Me cansarei porque você é Meu e tenho ciúme de você. Sei que um dia você virá.

Quando a “mentira do mundo” cair a seus pés, você se lembrará de Mim.

Então, como aquele Pai, Eu farei uma grande festa para você, pois como entendeu perfeitamente o Meu querido Agostinho de Hipona: “Eu o criei para Mim, e o seu coração vive inquieto enquanto não repousar em Mim”. ASSINA: JESUS CRISTO

 

 

Aquino, Prof. Felipe. Jovem, levanta-te! 7ª ed. – São Paulo: Editora Cléofas, 2004.

 

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Quantos dias por mês você é católico (a)?

  Muitos passam a sua vida dizendo que é católico(a), entretanto, não vivem nem um só dia como católico(a).Se foste católico(a) "praticante e fiel" ao menos quando criança, lembra-te o que ensina o 2° catecismo da doutrina cristã na página 30, a saber : para pertencer á igreja católica é necessário ser batizado, professar(isto é, conhecer e praticar) a doutrina e a lei de Jesus Cristo, participar dos seus sacramentos, prestar obediência ao papa e aos legítimos pastores.

  O livro : Sou Católico, vivo a minha fé, 3° Edição, publicado pela CNBB, como " um breve compêndio da fé católica " nos ensina que ser Católico (a)  :

   É Ter uma fé em Deus Pai, Filho e Espírito Santo que tem como fruto uma experiência e uma existência vivida na relação (intimidade) com o Senhor e na obediência à sua vontade. É alimentar a fé na fonte da revelação divina (Sagrada Escritura e Tradição) que é esclarecida pelo Magistério da Igreja. É viver como Igreja a fé na adesão a Jesus Cristo em obediência à sua palavra. É crer com a Igreja e crer como a Igreja. É viver um processo permanente de conversão rumo à sua plena realização humana e cristã na santidade; para isso, acolhe com gratidão e responsabilidade os valores e normas morais ensinadas por Cristo e por sua Igreja, testemunhando-os nos diversos ambientes em que vive não apenas por palavras, mas também por meio da conduta cotidiana. É ter como parte da sua vida a oração pessoal diária e na comunidade também, pois Jesus disse: " sem mim, nada podeis fazer" (João 15, 5), pois é de Deus que vem a graça, que gera e mantém a vida interior e faz o Católico ser fiel à sua palavra e seguir Jesus Cristo, Caminho, verdade e vida. Leia o resumo do mesmo em https://www.basilicadocarmocampinas.org.br/livro_do_catolico.htm  Porém, é melhor comprar o livro em qualquer livraria católica.

  Em outras palavras , ser católico (a) significa : estar comprometido com Jesus, realizar o evangelho na vida, ser fiel a Deus e a igreja durante as vinte quatro horas do dia e em toda parte : no trabalho e no lazer, em casa e fora de casa, na hora de comprar e vender, na vida pública e na vida particular.

  Portanto, o que indica se somos católicos(as) não é o fato de dizermos que somos, mas sim nossa fidelidade a Deus e a igreja. De nada adianta dizermos que somos católicos(as) se não procuramos conhecer e menos ainda viver a vontade de Deus revelada através da bíblia , doutrina e exortações da igreja. De nada adianta dizermos que somos católicos (as) se nossa vida, nossa conduta e ações nos desmentir. Que adianta com a boca dizermos que somos católicos (as) se negamos com a vida ? Não basta dizermos que somos cristãos é preciso viver e agir como tal.

  A  fé supõe fidelidade a Deus e a igreja que tem como frutos a caridade, a honestidade, a moralidade ... Onde falta a fidelidade e seus frutos, falta também a fé ou esta existe de uma maneira falsa, ilusória e morta. As suas ações são coerentes com a sua fé ou são contra testemunho ?

                   SENDO ASSIM, O QUE LHE IDENTIFICA COMO CATÓLICO (A) ?

  Deixemos de sermos  os piores inimigos (as)  da nossa igreja deixando de sermos católicos só de nome ( isto é, desobedientes a Deus e à igreja )  e católicos (as) por tradição, passando a sermos católicos (as) praticantes, obedientes e por convicção. O santo padre , o papa pio Xll, já dizia no seu tempo (1939-1958) que a maior calamidade da nossa época não era o progresso dos maus e sim a  preguiça, o comodismo e a covardia dos bons .

  Ensina a Constituição Dogmática do concílio Ecumênico vaticano ll sobre a igreja "lumem gentium" n° 14 : não se salvam, os que, embora incorporados na igreja, não perseveram na caridade, e por isso pertencem ao seio da igreja não pelo coração, mas tão somente pelo corpo ... Se não corresponde a essa graça por pensamentos, palavras e ações, em vez de se salvarem, incorrem num juízo mais severo .

  Continua o concílio : É necessário que pela pregação da igreja todos reconheçam Jesus Cristo e a ele se convertam, pois em nenhum outro há salvação atos 4,12; 1° Tm 2, 4-6(cf. Decreto Ad Gentes n° 7), Pois todos devem estar prontos a confessar Cristo perante os homens, segui-lo no caminho da cruz, entre perseguições, que nunca faltam à igreja(cf. lumem gentium n°42) .

  O mesmo concílio incita fortemente os fiéis a participarem ativamente na vida e na ação da  igreja, a nunca se fecharem em si mesmo, isolando-se espiritualmente da comunidade, mas que, nutridos pela participação ativa na vida litúrgica de sua comunidade, habituem-se a trabalharem na paróquia, intimamente unidos a seus sacerdotes, interessando-se pela necessidade (bem) do povo de Deus disperso pela terra. E a conseguirem a vida eterna em favor de todos os homens(cf. Concílio vaticano ll, Decreto Apostolicam Actuositatem  n° 10. 3; joão paulo ll, Exortação Apostólica Chistifideles laici, n° 25. 20. 17).

  O que implica dizer que Igreja é vida em comunidade. Por isso quem é da Igreja participa da sua vida, das suas orações, das suas reuniões, dos seus problemas, da sua missão. Não participar da vida da Igreja é excluir-se da mesma, ser membro da Igreja supõe e envolve união, santidade e espírito missionário(cf. O caminho: síntese da doutrina cristã para adultos, pág 132, Edições loyola).

  Unidos a Cristo e constituídos no Espírito Santo " testemunhas de Cristo ressuscitado" os católicos (as) são chamados a fazer brilhar a novidade e a força do evangelho na sua vida cotidiana, familiar e social. E a manifestar, com paciência e coragem, nas contradições da época presente, a sua esperança na glória " também por meio das estruturas da vida secular", a servirem na caridade e na justiça o próprio Cristo presente em todos os seus irmãos, sobretudo nos mais pequeninos(cf. mateus 25, 31-46; João paulo ll em  Cristifideles laici, n°14; CV  ll  Decreto Ad Gentes, n°21) 

  A Sagrada Escritura nos ensina que a salvação eterna não é individualista, Mas sim comunitária(cf. Ez 3, 16-27; tg 5, 20; 1°tm 4, 16; jd 1, 23), como já dizia são João Crisóstomo:

  " NÃO POSSO CRER NA SALVAÇÃO DE QUEM NÃO TRABALHA PELA SALVAÇÃO DE SEU PRÓXIMO " (CF. HOMÍLIA  SOBRE ATOS 20)

  Pesquisado e organizado por: JOSÉ DE AQUINO NETO ( CATEQUISTA):

www.larcatolico.webnode.com.br


Ler mais: https://larcatolico.webnode.com.br/products/quantos%20dias%20por%20m%c3%aa%20vo%c3%a7%c3%aa%20e%20catplico%28a%29%20-/

 

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VIVA BEM O MOMENTO PRESENTE

    Você sabe o dia, Onde e Como Vai Morrer ?

   Mas de uma coisa tenha certeza : a vida que começa aqui não termina aqui, a morte não é a extinção da vida, mas uma passagem de uma maneira de viver para outra, com a morte a vida não nos é tirada mas transformada. Você não é semelhante a um cachorro, porco, cavalo ... Enfim, você não é semelhante a um animal bruto (irracional).

   Você é um ser humano que, ao contrário de tais animais, tem além da sua carne, um espírito que após a sua morte física continuará vivendo no céu; se durante a sua vida procurou conhecer (através da leitura da bíblia, doutrina e exortações da igreja) a vontade de Deus e praticá-la,  ou no inferno, se fez o contrário.

   Deus não condena e nem manda ninguém para o inferno, somos nós que o escolhemos através da nossa desobediência à sua vontade. Só vai  para o inferno quem, não recorrendo e colaborando com a graça divina, não se esforça para ganhar o céu (cf. Mt 11, 12; Luc 16, 16; Fp 2, 12; 1°Ped 4, 18). Só reinará com Deus no céu aquele(a) que deixa Deus reinar em seu coração e em sua vida aqui na terra (cf. Apoc 3, 20; Mt 7, 21-23; Luc 6, 46).

   Como está sua fidelidade a Deus e a sua igreja ?

   E se você morresse hoje, qual desses estados de alma acha que iria merecer : Céu ou inferno? A vida é comparada a um fio de teia de aranha que facilmente se quebra, e se quebrar o fio da vida que talvez te mantém suspenso sobre o abismo do inferno?. É mil vezes melhor temermos os eternos tormentos do inferno e evitá-los agora do que sofrê-los depois, porém, é infinitamente melhor amar e obedecer a Deus não por medo do inferno, mas por reconhecer que ele merece nosso respeito, amor e obediência acima de todas as coisas .

   Se até hoje seguiu o seu caminho e a sua vontade, tente de hoje em diante e o resto de tua vida seguir a vontade de Deus seu pai celeste. Assim como você não deseja e nem gostaria de ter filhos rebeldes e desobedientes, da mesma forma Deus não deseja que continue assim .

   Assim como os filhos devem amar e obedecer a seus pais terrenos, devemos amar e obedecer nosso pai celeste, Deus lhe ama e deseja ser amado por você,  ele merece ser amado e obedecido por cada um de nós, e não passamos de mentirosos se dissermos que acreditamos em Deus e o amamos e não procuramos fazer a sua vontade, pois segundo a bíblia, aqueles (as) que agem assim são semelhantes aos demônios : "seus piores inimigos" , que creem em Deus que estremecem, porém, não lhe obedecem (cf. Tg 2, 19) .

   Você é livre, radicalmente livre; para amar e obedecer a Deus e  receber o céu como dádiva divina, você é livre, radicalmente livre; para desprezar e desobedecer a Deus na sua vida e sentir por toda eternidade a dor inexprimível de sua ausência e da consequência dos seus atos .

Então o que fazer ?

   O teu passado, os erros que você já cometeu não podes mudar, mas se te arrependeres e teus pecados abandonar, Deus vai te perdoar (cf. Pr 28, 13-14 ; Ez 33, 14-16 ;Is 1, 16-20) . O amanhã não te pertence, e se você não está preparado para morrer em obediência e no amor a Deus hoje, como vai está amanhã já que você não tem nem o hoje seguro ?

   E mesmo se a você for concedido o amanhã e muitos anos de vida, que valor teria para sua salvação essa chance (que você não sabe nem se lhe será dada nem por quanto tempo lhe será concedida) se não a aproveita para : obedecendo a Deus, reparar as ofensas que você já lhe fez? Que valor teria para sua salvação uma vida longa sem conversão, cheia de ofensas ao criador?.

   Não se iluda, deixando e adiando para minutos antes da tua morte o teu arrependimento e conversão, pois se é certo que vai morrer, é incerto o dia, onde e como vai ser a tua morte!!  pois se a realidade nos mostra que milhares morrem inesperadamente e sem a possibilidade de dizer um ai ou pedir perdão, como podes garantir que em tão poucos minutos, porém, de tão grande angústia, dor, tribulação, aflição ... terá a possibilidade de ter um profundo arrependimento e uma sincera conversão ?  Se milhares ficam inconsciente minutos antes da morte como podes garantir que tu não ficará ...? Visto que, certamente, não sabes nem o dia, onde e como vai morrer !!!

   Com tal vida você iria merecer o inferno muito mais que agora. Se você não se converter constante e diariamente, caso morra em estado de rebeldia e obstinação no pecado, talvez as ofensas que você já fez ao Criador até hoje sejam suficientes para levar você ao inferno.

   Portanto, só lhe resta o momento presente. "Procure viver bem o momento presente, amando e obedecendo a Deus", pois ele lhe é concedido para você amar e obedecer ao seu pai celeste e assim merecer o céu. Observe bem a finalidade com que ele te é concedido e a maneira que usa e abusa dele.

   Pergunto : O que farão seus pecados por você para que não queira deixá-los? Irão destruí-lo enquanto lhe  agradam (cf. Pr 8, 35-36; Is 5, 20; Rm 6, 23; Ap 21, 8;) Armarão a justiça de Deus contra você (cf. Rm 2, 4-8; 2° Pd 2, 4-17, e o tornarão digno do inferno (cf. Mt 25, 41-46; 1° Cor 6, 9-10; 1° Ts 1, 8-9).  

  Muitos dizem que o inferno após a morte não existe, dizem que o inferno é aqui ...

  Porem, das  duas afirmações só uma é verdadeira : ou o inferno existe ou Jesus Cristo é mentiroso ! !  Chamar Jesus Cristo, que é a própria Verdade, o Caminho e a Vida ( joão 14, 6) ,  de  mentiroso é uma grande e grave Blasfêmia influenciada pelo Diabo pai da mentira ( joão 8, 44 ), Concordar com a segunda afirmação é pedir à justiça divina a sua eterna condenação ! !

   À vista disso você adiará ainda a sua conversão? dirá porventura : amanhã, depois, mais tarde ainda será ou terei tempo? Oh! Insensato e propositadamente cego! Esse tempo de que você abusa vai fugindo diante de você, levando-te a dizer sempre: "amanhã, depois , mais tarde" , entretanto, se você continuar agindo assim e não se converter, não dedicar amor e obediência a Deus, facilmente chegará a eternidade " o dia da sua morte" e o amanhã da sua conversão nunca chega! Não esqueça que o hoje é o teu amanhã de ontem!!!!!

   Principais livros pesquisados :

   Imitação de Cristo (Tomás de kempis, editora ave-maria)

  Considerações sobre as verdades eternas ou Preparação para morte  (Santo Afonso Maria de Ligório, internet - Pdf)

  Obs. : ambos se encontram no ótimo site www.alexandriacatolica.blogspot.com

  Pesquisado e organizado por: José de Aquino Neto (catequista)

  Fonte: www.larcatolico.webnode.com.br

 

 

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A cicatriz

 

 



A CICATRIZ

Um menino tinha uma cicatriz no rosto e as pessoas de seu colégio não falavam com ele e nem sentavam ao seu lado; na realidade, quando os colegas de seu colégio o viam franziam a testa devido à cicatriz ser muito feia. Então a turma se reuniu com o professor e foi sugerido que aquele menino da cicatriz não freqüentasse mais o colégio. O professor levou o caso a diretoria do colégio.


A diretoria ouviu e chegou à seguinte conclusão: Que não poderia tirar o menino do colégio e que conversaria com o menino e ele seria o ultimo a entrar em sala de aula e o primeiro a sair. Desta forma nenhum aluno via o rosto do menino, a não ser que olhasse para trás. O professor achou magnífica a idéia da diretoria; sabia que os alunos não olhariam mais para trás. Levada ao conhecimento do menino a decisão, ele prontamente aceitou a imposição do colégio, com uma condição: Que ele comparecesse na frente dos alunos em sala de aula para dizer o por quê daquela CICATRIZ.

A turma concordou e, no dia, o menino entrou em sala, dirigiu-se a frente da sala de aula e começou a relatar:

- Sabe, turma, eu entendo vocês; na realidade esta cicatriz é muito feia, mas foi assim que eu a adquiri: Minha mãe era muito pobre e para ajudar na alimentação de casa passava roupa para fora; eu tinha por volta de 7 a 8 anos de idade... A turma estava em silencio atenta a tudo. O menino continuou: além de mim, havia mais 3 irmãozinhos: um de 4 anos, outro de 2 anos e uma irmãzinha com apenas alguns dias de vida.Silêncio total em sala.

- Foi aí que, não sei como, a nossa casa que era muito simples, feita de madeira, começou a pegar fogo; minha mãe correu até o quarto em que estávamos, pegou meu irmãozinho de 2 anos no colo, eu e meu outro irmão pelas mãos e nos levou para fora, havia muita fumaça e as paredes que eram de madeiras pegavam fogo e estava muito quente... Minha mãe colocou-me sentado no chão do lado de fora e disse-me para ficar com eles até ela voltar, pois tinha que voltar para pegar minha irmãzinha que continuava lá dentro da casa em chama. Só que quando minha mãe tentou entrar na casa em chama as pessoas que estavam ali não a deixaram buscar minha irmãzinha. Eu via minha mãe gritar: 'minha filhinha estar lá dentro!' Vi no rosto de minha mãe o desespero o horror e ela gritava, mas aquelas pessoas não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha...
Foi aí que decidi. Peguei meu irmão de 2 anos que estava em meu colo e o coloquei no colo do meu irmãozinho de 4 anos e disse-lhe que não saísse dali até eu voltar. Saí entre as pessoas e quando eles perceberam, eu já tinha entrado na casa. Havia muita fumaça, estava muito quente, mas eu tinha que pegar minha irmãzinha. Eu sabia o quarto em que ela estava. Quando cheguei lá ela estava enrolada em um lençol e chorava muito... Neste momento, vi caindo alguma coisa; então me joguei em cima dela para protegê-la e aquela coisa quente encostou-se em meu rosto...

A turma estava quieta atenta ao menino e envergonhada; então o menino continuou: Vocês podem achar esta CICATRIZ feia, mas tem alguém lá em casa que acha linda e todo dia quando chego em casa, ela, a minha irmãzinha, beija porque sabe que é marca de AMOR.Para você que leu esta história, queria dizer que o mundo está cheio de CICATRIZ. Não falo da CICATRIZ visível, mas da cicatriz que não se vê, estamos sempre prontos a abrir cicatrizes nas pessoas, seja com palavras ou nossas ações.

Há aproximadamente 2000 anos JESUS CRISTO adquiriu algumas CICATRIZES em suas mãos, seus pés e sua cabeça. Essas cicatrizes eram nossas, mas Ele, pulou em cima da gente, protegeu-nos e ficou com todas as nossas CICATRIZES. Essas também são marcas de AMOR.

fonte: https://lucimarsimon.blogspot.com/2009/10/texto-cicatriz.html#ixzz1qomKEfWc

Ler mais: https://larcatolico.webnode.com.br/products/a-cicatriz/

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VOCÊ É ESPECIAL

Você pode ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não se esqueça de que sua vida é a maior empresa do mundo.

Só você pode evitar que ela vá à falência. Há muitas pessoas que precisam, admiram e torcem por você.

É importante que você sempre se lembre de que ser feliz não é ter um céu sem tempestades, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem decepções.

Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros.

Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza.

Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos.

Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato.

Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.

Ser feliz não é uma fatalidade do destino, mas uma conquista de quem sabe viajar para dentro do seu próprio ser.

Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar autor da própria história.

É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.

É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.

Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um "não". É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.

É beijar os filhos, curtir os pais e ter momentos poéticos com os amigos, mesmo que eles nos magoem.

Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de você.

É ter maturidade para falar: "eu errei".

É ter ousadia para dizer "me perdoe".

É ter sensibilidade para confessar: "eu preciso de você".

Ser feliz é ter a capacidade de dizer "eu te amo".

Desejo que a vida seja um canteiro de oportunidades para você...

Que nas suas primaveras você seja amante da alegria.

Que nos seus invernos seja amigo da sabedoria.

E, quando você errar o caminho, recomece tudo de novo.

Pois assim você será cada vez mais apaixonado pela vida.

E descobrirá que ser feliz não é ter uma vida perfeita, mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância.

Aproveitar as perdas para refinar a paciência, as falhas para esculpir a serenidade.

Usar a dor para lapidar o prazer e os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.

Jamais desista de si mesmo.

Jamais desista das pessoas que você ama.

Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um espetáculo imperdível.

Porque você, você é especial!

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Pessoas especiais sabem dividir seu tempo com os outros.

São honestas nas atitudes, são sinceras e compassivas, e sabem que o amor é parte de tudo.

Pessoas especiais têm coragem de se doar aos outros, sem nenhum interesse oculto.

Não têm medo de ser vulneráveis, acreditam que são únicas e gostam de ser quem são.

Pessoas especiais se importam com a felicidade dos outros e os ajudam a conquistá-la.

Pessoas especiais são aquelas que realmente tornam a vida mais bela e mais feliz.: você.

Leia- o também em : www.larcatolico.webnode.com.br

 

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Orientação e Oração para se libertar das drogas

    Infelizmente a doença física do vício das drogas, principalmente do crak, leva seus dependentes ( escravos ) a cometerem vários e graves pecados : Roubo, Asalto, Assassinato, Brigas, Mentira, Abandono aos Pais, Irmaos, Filhos ...

  Nao se iluda, nao conseguiras vencer a batalha do vicio das drogas sozinho, para isso é preciso recorrer constantemente através da oração, a Deus, pedindo a sua graça, poder e auxílios necessários para se libertar dos vícios e das garras do Diabo, deve-se a partir de então tentar o máximo possível obedecer a Deus e praticar seus divinos mandamentos, além disso é necessário uma grande vontade demonstrada com esforço : não andar com más companhias " pessoas que usam ou vendem", não andar em lugares onde é facilitado o uso e venda de drogas. Lembre-se : O importante não é o ponto onde vos encontrais, mas sim a direção em que caminham vossos passos e a nova vida que propondes a seguir . Que antes de começar a usar drogas tu vivias e era muito mais feliz. 

   ACREDITE assim como acostumou teu corpo com a droga, pode desacostumá-lo sem ela, isso requer muito sacrifício da sua parte mas vale a pena, vale a sua "verdadeira" liberdade, paz, felicidade, a sua saúde, família, emprego E A TUA PRÓPRIA VIDA. Ela não é necessária à vida, mas prejudicial ! NUNCA ESQUEÇA  Que por maior que seja a tua vontade de usar drogas tu não morrerás se não usá-la, ao contrário sabe-se que milhares abreviam a sua vida por insistirem em usá-la ! Quanto mais resistires à vontade de usar drogas mais forte serás diante dela, a mesma não te perseguirás para sempre e com a mesma intensidade, ao contrário, irá diminuindo com os seus não, com as suas resistências, ou melhor, com a sua vitória. Nunca desista da luta, da guerra contra o vício porque perdeu uma batalha, muitos por insistirem lutando mesmo perdendo algumas batalhas venceram a guerra ! O importante é não desistir, não desanimar, mas lutar com perseverança, com fé e confiança em Deus, tendo como escudo a oração,  a proteção divina e seu esforço. Por mais forte que esteja, se injetar ou tomar algum veneno ficarás fraco e sentirás sua consequencia, portanto, por maior que seja o tempo que não usa drogas, não caia na tentação de querer usá-la novamente, nem que seja uma única vez," pois todos os viciados começaram com uma única vez".  Muitos até preferem se considerar como viciados em fase de recuperação, e consideram todo o resto de sua vida como tempo indeterminado desta fase de recuperação, e assim estão conservando o troféu da vitória contra o vício das drogas. Bons exemplos e que trazem bons resultados precisam ser imitados !

  • Prezado amigo (a), quando te sentires fraco a ponto de não querer renunciar esse tão prejudicial e malvado vício, quando a vontade de usar drogas for mais forte do que a força e o esforço para evitar o uso e se libertar do vício, clama e pede a Jesus Cristo nestes termos :
    Meu Senhor e Salvador Jesus Cristo, disseste que sem ti nada de bom podemos fazer e que nenhum mal podemos evitar, eu te peço e imploro vem com o teu infinito poder me ajudar a evitar o uso das drogas e desse tão prejudicial e malvado vício me libertar. Isso eu te peço ó Senhor porque eu creio Jesus que somente vós, pelo vosso infinito poder e misericórdia, pode de todos os males e vícios me libertar, pois está escrito e eu creio que : se vós ó Jesus Cristo, meu Senhor e Salvador, nos libertar seremos verdadeiramente livres.
    Repita essa oração quantas vezes for necessárias até a vontade de usa drogas passar e todas as vezes que ela chegar ! faça com muita fé, confiança e perseverança que certamente você ha de vencer e do vício das drogas se libertar.
    Divulgue o máximo possível esta mensagem e oração, pois se esta mensagem e oração não serve para você, certamente pode servir para você ajudar, como instrumento nas mãos de Deus, a libertar do vício das drogas milhares de pessoas, bem como acabar com as aflições, angustias, sofrimentos, males ... pelos quais passam os víciados, seus familiares e todas as pessoas que os amam, principalmente estarás agradando a Deus o criador nosso e deles, que certamente e justamente irá retribuí-lo.

    https://larcatolico.webnode.com.br/reflexões cristã

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    Você aproveita a vida?

    É muito comum ouvir as pessoas, e principalmente os jovens, dizendo que querem aproveitar a vida. E isso geralmente é usado como desculpa para eximir-se de assumir responsabilidades.
    Mas, afinal de contas, o que é aproveitar a vida?
    Para uns é matar-se aos poucos com as comilanças, bebidas alcoólicas, fumo e outras drogas.
    Para outros é arriscar a vida em esportes perigosos, noitadas de orgias, consumir-se nos prazeres carnais.
    Talvez isso se dê porque muitos de nós não sabemos porque estamos na Terra. E por essa razão desperdiçamos a vida em vez de aproveitá-la.
    Certo dia, um jovem que trabalhava em uma repartição pública na companhia de outros colegas que costumavam reunir-se todos os finais de expediente para beber e fumar a vontade, foi convidado a acompanhá-los.
    Ele agradeceu e disse que não bebia e que também não lhe agradava a fumaça do cigarro. Os demais riram dele e lhe perguntaram, com ironia, se a religião não lhe permitia, ao que ele respondeu: “a minha inteligência é que me impede de fazer isso.”
    E que inteligência é essa que não lhe permite aproveitar a vida? Perguntaram os colegas.
    O rapaz respondeu com serenidade: “e vocês acham que eu gastaria o dinheiro que ganho para me envenenar?
    Vocês se consideram muito espertos, mas estão pagando para estragar a própria saúde e encurtar a vida, que para mim é preciosa demais.

    Observando as coisas sob esse ponto de vista, poderemos considerar que aproveitar a vida é dar-lhe o devido valor.
    É investir os minutos preciosos que Deus nos concede em atividades úteis e nobres.
    Quando dedicamos as nossas horas na convivência salutar com os familiares, estamos bem aproveitando a vida.
    Quando fazemos exercícios, nos distraímos no lazer, na descontração saudável, estamos dando valor à vida.
    Quando estudamos, trabalhamos, passeamos, sem nos intoxicar com drogas e excessos de toda ordem, estamos aproveitando de forma inteligente as nossas existências.
    Quando realmente gostamos de alguma coisa, fazemos esforços para preservá-la. Assim também é com relação à vida. E não nos iludamos de que a estaremos aproveitando acabando com ela.
    Se você é partidário dessa idéia, vale a pena repensar com seriedade em que consiste o aproveitamento da vida

    E se você acha que os vícios lhe pouparão a existência, visite alguém que está se despedindo dela graças a um câncer de pulmão, provocado pelo cigarro.
    Converse com quem entrega as forças físicas a uma cirrose hepática causada pelos alcoólicos.
    Ouça um guloso inveterado que se encontra no cárcere da dor por causa dos exageros na alimentação.
    Visite um infeliz que perdeu a liberdade e a saúde para as drogas que lhe consomem lentamente.
    Observando a vida através desse prisma, talvez você mude o seu conceito sobre “aproveitar a vida”.

    fonte: www.eternamisericordia.com.br/artigo/aproveitar-a-vida

    leia- o também em: www.larcatolico.webnode.com.br/reflexões- cristãs

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Alocução do Papa Pio XII às Garotas da Ação Católica

Cruzada pela Pureza[1]

(Felicitações por ter começado a “Cruzada pela Pureza”)

É uma cruzada contra os que minam a moral cristã, contra os perigos que estão criando, no fluxo tranqüilo da boa moral no mundo, poderosas ondas de imoralidade que estão inundando todo o mundo e envolvendo todas as classes sociais. Não é apenas a Igreja que proclama esse perigo existente hoje em toda a parte; mesmo entre os homens que não seguem a fé cristã, aqueles que são mais perspicazes, os mais preocupados com o bem público, têm apontado claramente os perigos terríveis para a ordem social e para o futuro das nações. Os incentivos à impureza, multiplicando-se continuamente, envenenam as bases da vida. E ao mesmo tempo, a atitude indulgente, ou melhor, a atitude negativa de uma parte cada vez maior da opinião pública, tornando-a cega para os mais graves distúrbios morais e relaxa ainda mais as rédeas que mantêm o mal sob controle.

A imoralidade presente é pior do que a de idades precedentes? Seria talvez imprudente afirmar isso, e a pergunta é em todo caso supérflua. Na sua própria época, o autor do Livro de Eclesiastes pôde escrever: “Não digas jamais: Como pode ser que os dias de outrora eram melhores que estes de agora? Porque não é a sabedoria que te inspira esta pergunta. O que foi é o que será: o que acontece é o que há de acontecer. Não há nada de novo debaixo do sol”.[2]

Batalha Cristã

A vida do homem na terra, mesmo na época cristã, permanece sempre uma guerra. Temos que salvar nossas almas e as almas dos nossos irmãos. Hoje, o perigo é certamente maior, porque os meios de excitar as paixões, anteriormente muito restritos, multiplicaram-se enormemente. O progresso na impressão, publicações baratas e luxuosas, fotografia, ilustrações, reproduções artísticas de todas as formas, cores e preços; filmes, espetáculos de variedades e centenas de outros meios apresentam secreta e discretamente as atrações do mal, e as tornam disponíveis a todos – velhos e jovens, mulheres e garotas. Não é verdade que está aí para todo o mundo ver uma moda que é tão exagerada a ponto de dificilmente ser adequada a uma garota cristã? E o cinema não apresenta agora as produções que anteriormente eram apresentadas apenas em locais onde mal se ousava pôr os pés?

Em face de tais perigos, em alguns países, as autoridades públicas têm tomado medidas legislativas ou administrativas para conter a avalanche de imoralidade. Mas essa ação externa vinda até mesmo das autoridades mais poderosas, embora louvável, útil e mesmo necessária, nunca pode por si só trazer os resultados na esfera moral, que são sinceros, fecundos e curadores para a alma. Para curar a alma, um tipo diferente de poder é necessário.

O dever da Ação Católica

A Igreja deve trabalhar pela alma, e da mesma forma a Ação Católica, a sua ação, a serviço da Igreja, em união íntima e sob a direção da Hierarquia, lutando contra os perigos da imoralidade, lutando em qualquer campo que esteja aberto para você: no campo da moda e do vestuário, da saúde e do esporte, no domínio das relações sociais e de entretenimento, suas armas serão a sua palavra, o seu exemplo, a sua cortesia e seu comportamento; armas que põe ante os outros um padrão de ações, que são uma honra para você e sua atividade, e tornam este mesmo padrão possível e louvável para eles.

Não temos a intenção de pintar o triste retrato, apenas muito familiar, dos exageros que você percebe sobre si: vestidos que dificilmente são suficientes para cobrir a pessoa, ou outros que parecem concebidos para enfatizar aquilo que deveria esconder; esportes que são realizados com tais vestuários, tanto exibicionismo e em tais companhias que são irreconciliáveis até mesmo com o padrão menos exigente da modéstia; danças, filmes, peças teatrais, publicações, ilustrações, decoração a partir do qual o desejo louco de entretenimento e prazer produz graves perigos. Ao contrário, nós temos o desejo de trazer à mente mais uma vez os princípios cristãos que iluminem suas decisões nesses assuntos, seus passos e guia de conduta, e inspirem e sustentem sua guerra do espírito.

É realmente uma guerra. A pureza das almas que vivem em estado de graça sobrenatural não é preservada, nem será preservada, sem luta. Felizes são vocês que têm recebido em suas famílias na aurora da vida, do berço, uma vida mais elevada, vida divina, através do batismo. Quando você era bebê não tinha que batalhar, inconsciente de tal grande dom e de tal felicidade – como fazem as almas mais maduras, mas menos afortunadas do que você – para ganhar um tão grande bem: mas você também deve lutar para preservá-lo.

Embora o pecado original tenha sido limpo de suas almas pela ação purificadora da graça santificante que as reconciliou com Deus, tornando vocês filhas adotadas e herdeiras do céu, deixou em vocês uma forma triste da herança de Adão: um desequilíbrio interior, um conflito, que até mesmo o grande apóstolo Paulo sentia. Quando o homem interior alegrou-se na lei de Deus, sentiu outra lei, a lei do pecado nos seus membros, a lei das paixões e das inclinações desordenadas, nunca inteiramente sujeitadas, com a qual o anjo de Satanás trabalha, ajudado pela carne e pelo mundo, para seduzir as almas. Essa é a guerra do espírito e da carne, tão abertamente atestada na revelação, que (se excetuarmos só a Virgem Maria) é inútil pensar que pode haver uma vida humana sem o devido cuidado e luta.

Não se engane, considerando a sua alma insensível à tentação, invencível a atrações e perigos. É verdade que o hábito pode tornar uma alma menos impressionável, sobretudo no caso de uma cujos poderes são absorvidos e totalmente ocupados no exercício de alguma atividade intelectual superior ou profissional. Mas imaginar que todas as almas, tão propensas ao sentimento, podem tornar-se insensíveis às incitações provenientes de imagens que, coloridas pela sedução do prazer, chamam e prendem a atenção, seria supor e julgar que a cooperação no mal que os convites insidiosos encontram no instinto da natureza decaída e desordenada poderiam cessar ou diminuir.

O objetivo de ação comum

Essa luta inevitável você aceita com coragem e espírito cristão. O objetivo da ação comum não pode ser a eliminação total desse combate, mas deve ter por objetivo assegurar que esse necessário conflito espiritual não se torne mais difícil e perigoso para as almas pelas circunstâncias extrínsecas e pela atmosfera em que os corações que sofrem seus ataques devem resistir e lutar.  Nos campos de batalha da Igreja, onde a virtude se opõe ao vício, você encontrará sempre os personagens heróicos novos intrépidos, moldados por Deus: esses, sustentados pela graça, não se abalam nem caem, não importa o quão fortes sejam os golpes; eles podem abertamente conservar-se incorruptos e puros no meio da sujeira que os cerca; eles são, por assim dizer, o fermento no grão bom, e um renascimento para o maior número de almas – esses, também, redimidos pelo sangue de Cristo, que constituem as massas. O objetivo, então, do seu combate deve ser o de tornar menos árdua para os homens de boa vontade a conquista do grau de pureza cristã, a condição de salvação: para garantir que as tentações que surgem do ambiente não excedam os limites da resistência que, com a graça divina, a vitalidade medíocre de muitas almas possa se opor a elas.

Para realizar objetivo tão santo e virtuoso, deve-se agir de acordo com os grupos e correntes de idéias: uma tarefa na qual uma ação conjunta pode operar com grande efeito. Desde que a união faz a força, apenas um grupo compacto, tão numeroso quanto possível, de espíritos cristãos resolutos e não tímidos, será capaz de, sempre que a sua consciência exige, de lançar fora o jugo de certos ambientes sociais, de se libertar da tirania – hoje mais forte do que nunca – de modas de todo tipo: a moda no vestir, a moda no comportamento e nas relações da vida.

Moderação e bom gosto

O movimento da moda em si não é algo mau. Ele flui espontaneamente da natureza social do homem, de acordo com um impulso que o inclina a manter-se em harmonia com seus semelhantes, e com o modo de agir das pessoas entre os quais ele vive. Deus não lhe pede para viver fora do seu tempo, tão descuidado das exigências de forma a tornar-vos ridículos, vestindo-se de maneira oposta ao gosto comum e práticas de seus contemporâneos, sem considerar o que agrada a todos eles.

Por isso mesmo o angélico Santo Tomás afirma que, nas coisas externas que o homem usa, não há mal. Mas o mal vem do homem, que faz uso dessas coisas sem moderação, ou de modo contrário ao uso comum no seu ambiente, tornando-se estranhamente em discórdia para com os outros. Ou então, usando as coisas de acordo com o uso comum, mas na verdade com afeição exagerada, através do uso de muitas roupas pelo orgulho de estar na moda ou pelo prazer, ou analisadas com um cuidado exagerado, quando apenas humildade e simplicidade teriam sido suficientes para garantir o decoro necessário.

E o mesmo santo Doutor vai tão longe e diz que o ornamento da pessoa do sexo feminino pode ser um ato meritório da virtude, quando estiver em conformidade com o estado, a posição da pessoa, e se é feito com boas intenções, e quando as mulheres usam ornamentos que são decentes de acordo com sua posição e sua dignidade, quando eles são governados de acordo com os costumes de seu país. Então ornamentar a si mesmo também se torna um ato da virtude da modéstia, que influencia o modo de andar e de se portar, o modo de vestir, todos os movimentos externos.

Mesmo seguindo a moda, a virtude está no meio. Aquilo que Deus pede é recordar sempre que a moda não é, nem pode ser a regra suprema da conduta; que acima da moda e de suas exigências existem leis mais altas e imperiosas, princípios superiores e imutáveis, que em nenhum caso podem ser sacrificados ao talante do prazer ou do capricho, e diante dos quais o ídolo da moda deve saber inclinar a sua fugaz onipotência. Esses princípios foram proclamados por Deus, pela Igreja, pelos santos e pelas santas, pela razão e pela moral cristãs, assinalados limites, além dos quais não florescem lírios e rosas, nem pairam nuvens de perfumes da pureza, da modéstia, do decoro e da honra feminina, mas aspira-se e domina um ar malsão de leviandade, de linguagem dúbia, de vaidade audaz, de vanglória, não menos de espírito que de traje. São aqueles princípios que Santo Tomás mostra para o ornamento feminino e recorda, quando ensina qual deve ser a ordem de nossa caridade, de nossas afeições:o bem da própria alma deve preceder o do nosso corpo, e à vantagem de nosso próprio corpo devemos preferir o bem da alma de nosso próximo. Não se vê, portanto, que há um limite que nenhuma idealizadora de modas pode fazer ultrapassar, a saber, aquele além do qual a moda se torna mãe de ruína para a alma própria e dos outros?

O sacrifício exige

Algumas jovens dirão talvez que uma determinada forma de vestuário é mais cômoda, e também mais higiênica; mas, se constitui para a saúde da alma um perigo grave e próximo, não é certamente higiênica para o espírito: tem-se o dever de renunciar. A salvação da alma fez heroínas mártires como Inês e Cecília, em meio dos tormentos e lacerações de seus corpos virginais: e não irão vocês, suas irmãs na fé, no amor de Cristo, na estima para virtude, encontrar no fundo de seus corações a coragem e força para sacrificar um pouco do bem-estar – uma vantagem física, se vocês preferem – para conservar segura e pura a vida de suas almas?

E se, por um simples prazer próprio, não se tem o direito de colocar em perigo a saúde física dos outros, não é talvez ainda menos lícito comprometer a saúde, até a própria vida de suas almas? E, se como dizem algumas mulheres, uma moda ousada não deixa nelas impressão alguma, o que sabem elas da impressão que deixarão nos outros? Quem lhes assegura que outros não tirarão disto um incentivo para o mal? Vocês não conhecem bem a fragilidade humana, nem de que sangue de corrupção sangram as feridas deixadas na natureza humana pela culpa de Adão com a ignorância no intelecto, com a malícia na vontade, com a ânsia do prazer e a debilidade para o bem, árduo nas paixões dos sentidos a tal ponto que o homem, como cera amoldável ao mal, “vê o melhor e o aprova, e ao pior se apega”[3], por causa daquele peso que sempre, como chumbo, o arrasta para o fundo. Ó, quão verdade seria se algumas mães cristãs suspeitassem as tentações e quedas que causam aos outros com seus modelos de vestidos e familiaridades em seus comportamentos, que elas inconscientemente consideram de pouca importância: estariam chocadas pela responsabilidade que é sua!

Ao que Nós não duvidamos de acrescentar: oh, mães cristãs, se soubésseis que futuro de perigos e íntimos desgostos, de dúvidas e irreprimível rubor preparais para vossas filhas e filhos, com imprudência em acostumá-los a viver parcamente vestidos, fazendo deles desaparecer o sentido natural da modéstia, vós mesmas enrubesceríeis, e vos horrorizaríeis pela vergonha que causais a vós mesmas e o dano que fazeis aos filhos que vos foram confiados pelo céu, para que crescessem cristãmente. E aquilo que dizemos para as mães, repetimo-lo a não poucas senhoras crentes, e mesmo piedosas, que aceitam seguir esta ou aquela moda arrojada, e com o seu exemplo fazem cair as últimas hesitações que retêm uma turba de suas irmãs que estão longe daquela moda, a qual poderá tornar-se para elas fonte de ruína espiritual. Enquanto certos modos provocantes de vestir permanecem como triste privilégio de mulheres de reputação duvidosa e são quase um sinal que as faz reconhecer, não se ousará, pois, usá-los para si; mas no dia em que aparecerem como ornamentos de pessoas acima de quaisquer suspeita, não se duvidará mais de seguir tal corrente, corrente que arrastará talvez para dolorosas quedas”.

(Exortação a um combate inteligente e corajoso)

[1] Alocução 22 maio 1941. Papal Teaching, The Woman in the Modern Word, St. Paul Editions (1958)

[2] Eclesiastes 7, 10; 1, 9

[3] Rm 7, 19

FONTE:  https://mariaemodestia.com/tag/modestia/

citado por www.larcatolico.webnode.com.br

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Os Bailes e outros divertimentos permitidos, mas perigosos: segundo São Francisco de Sales

 

   Um trecho de São Francisco de Sales, em que o santo doutor faz considerações sobre os bailes e outros divertimentos. É importante ressaltar que a dança dos tempos de São Francisco de Sales nem de longe se parece com as atuais. As danças que o santo tanto reprova e exorta Filotéia a se abster são danças em que no máximo os pares se tocavam nas mãos.

   As danças e os bailes são coisas de si inofensivas; mas os costumes de nossos dias tão afeitos estão ao mal, por diversas circunstâncias, que a alma corre grandes perigos nestes divertimentos. Dança-se à noite e nas trevas, que as melhores iluminações não conseguem dissipar de todo, e quão fácil é debaixo do manto de escuridão se façam tantas coisas perigosas num divertimento como este, que é tão propício ao mal. Fica-se aí até alta hora da noite, perdendo-se a manhã seguinte e conseguintemente o serviço de Deus.

   Numa palavra, é uma loucura fazer da noite dia e do dia noite, e trocar os exercícios de piedade por vãos prazeres. Todo baile está cheio de vaidade e emulação e a vaidade é uma disposição muito favorável às paixões desregradas e aos amores perigosos e desonestos, que são as consequências ordinárias dessas reuniões.

   Referindo-me aos bailes, Filotéia, digo-te o mesmo que os médicos dizem dos cogumelos, afirmando que os melhores não prestam para nada. Se tens que comer cogumelos, veja que estejam bem preparados e não comas muito, porque, por melhor preparados que estejam, tornam-se, todavia, um verdadeiro veneno, se são ingeridos em grande quantidade.

   Se em alguma ocasião, não podendo te escusar, fores coagida a ir ao baile, presta ao menos atenção que a dança seja honesta e regrada em todas as circunstâncias pela boa intenção, pela modéstia, pela dignidade e decência, e dança o menos possível, para que teu coração não se apegue a essas coisas.

   Os cogumelos, segundo Plínio, como são porosos e esponjosos, se impregnam facilmente de tudo quanto lhe está ao redor, até mesmo do veneno de uma serpente que por perto deles se arraste. Do mesmo modo, essas reuniões à noite arrastam para o seu meio ordinariamente todos os vícios e pecados que vão alastrando pela cidade – os ciúmes, as pedanterias, as brigas, os amores  loucos; e, como o aparato, a afluência e a liberdade, que reinam nestas festas, agitam a imaginação, excitam os sentidos e abrem o coração a toda sorte de prazeres, caso a serpente murmure aos ouvidos uma palavra indecente ou aduladora, caso se seja surpreendido por algum olhar dum basilisco, os corações estarão inteiramente abertos e predispostos a receber o veneno.

   Ó Filotéia, esses divertimentos ridículos são de ordinário perigosos. Dissipam o espírito de devoção, enfraquecem as forças da vontade, esfriam os ardores da caridade e suscitam na alma milhares de más disposições. Por estas razões nunca se deve frequentá-los, e, no caso de necessidade, só com grandes precauções.

   Diz-se que, depois de comer cogumelos, é preciso beber um gole do melhor vinho existente; e eu digo que, depois de assistir a estas reuniões, convém muito refletir sobre certas verdades santas e compenetrantes para precaver e dissipar as tentadoras impressões que o vão prazer possa ter deixado no espírito.

   Eis aqui algumas que muito te aconselho:

1.      Naquelas mesmas horas que passaste no baile, muitas almas se queimavam no inferno por pecados cometidos na dança ou por suas más consequências.

2.     Muitos religiosos e pessoas piedosas nessa mesma hora estavam diante de Deus, cantando os seus louvores e contemplando a sua bondade; na verdade, o seu tempo foi muito mais empregado que o teu!…

3.     Enquanto dançavas, muitas pessoas se debatiam em cruel agonia, milhares de homens e mulheres sofriam dores atrocíssimas em suas casas ou nos hospitais. Ah! Eles não tiveram um instante de repouso e tu não tivestes a menor compaixão deles: não pensas tu agora que um dia hás de gemer como eles, enquanto outros dançarão?!…

4.     Nosso Senhor, a SS. Virgem, os santos e os anjos te estavam vendo no baile. Ah! Quanto os desgostaste nessas horas, estando o teu coração todo ocupado com um divertimento tão fútil e tão ridículo!

5.     Ah! Enquanto lá estavas, o tempo se foi passando e a morte se foi aproximando de ti; considera que te chame para a terrível passagem do tempo para a eternidade e para uma eternidade de gozos ou de sofrimentos.

Eis aí as considerações que te queria sugerir; Deus te inspirará outras mais fortes e salutares, se tiveres santo temor a ele.

   Extraído de: Filotéia (ou Introdução à vida devota) – São Francisco de Sales

  FONTE:  https://mariaemodestia.com/tag/divertimentos/

citado por www.larcatolico.webnode.com.br

   SUPLEMENTO: Nas festas profanas há a cegueira dos homens, a perdição das mulheres, a tristeza de Deus e dos anjos, a alegria do diabo e  seus demônios. Nenhum dançarino teria coragem de oferecer suas danças escandalosas e imorais a Deus, pensando em agradá-lo com isso, Indo à igreja tornar-se-á cristão, indo á festas profanas tornar-se-á pagão.

   Você teria coragem de convidar Jesus à uma festa profana ? você acha que se ele aceitasse o convite, ele se sentiria bem ao seu lado , agradando-se em lhe ver embriagando-se, adulterando ... E amando os prazeres do mundo mais do que a ele que deu a sua própria vida por ti, justamente por causa dos seus pecados, para te ver libertado deles ? para que não vivas uma vida de pecados cf. 1 Ped 4, 1-5; Tt  2, 12; Rm 6, 12-13, 19-23; 13, 12-13 ...  Não esquesça que foi ele que falou pela boca dos apóstolos que nenhum beberrão, bêbado, adúltero, viciado, homossexual, lésbica,, imoral ... Se morrer com ou em tais pecados não entrarão no céu  cf. 1 Cor 6, 9-10; Gl 5, 16. 19-24; Ef 5, 5; 1 Tm 1, 9; Apoc 22, 15; Is 5, 11-12. 14. 18. 20-24; Hab 2, 15; Rm  1 , 21. 25- 32;  ...  não esqueça que ele indicou também que quando estiver próximo de sua segunda vinda, os homens vão amar mais os prazeres do mundo do que a Deus cf. 2 Tm 3, 1-5; 4, 3-4, passando assim a serem inimigos de Deus cf. Tg 4,4; Rm 1, 25-32 ... E que estes, caso morram com e em tais pecados, também serão condenados ao inferno cf. 2 Ped 2, 4-19; 1 Tm 5, 6. Será este o seu caso ? de nada adianta responder que não, se a sua conduta falando mais alto diz que sim ! Meu amigo (a), se este for o seu caso, arrependa-se, converta-se, evite os pecados e suas ocasiões, procure conhecer e praticar a vontade de Deus revelada através da bíblia, doutrina e exortações da igreja, para isso é necessário que você (eu ) leia e estude a bíblia, o catecismo e vá com mais frequencia à Igreja, caso contrário, já sabes através dos textos mencionados o que pode nos acontecer, se a palavra de Deus não procurar-mos obedecer.

   Diferença entre as alegrias mundanas e as alegrias espirituais:

   Os prazeres dos sentidos são sedutores e  "gostosos ", mas os prazeres espirituais são mais agradáveis e benéficos. A paz de consciência, a sensação do dever comprido, a experiência de Deus ... Dão internamente uma tranquilidade incomparavelmente mais saborosa que os prazeres mundanos, de fato, as alegrias mundanas são atraentes, mas carregam tais inconvenientes;

1°- Saturam depressa, o dinheiro por exemplo, só dá prazer até certo tanto, a partir do qual passa a dar grande preocupação. cf. Mateus 6, 19-21; Eclo 31, 1-8

2°- Acabam depressa, é só enquanto dura o efeito da causa: da cachaça, da droga, da dança ... Certamente acabam com a vida presente.

3°- Deixam ressaca, o efeito ( conseguência ) de um porre ou de uma noitada (balada) é maior que os prazeres experimentados.

   Já as alegrias espirituais do estado da graça aumentam indefinidamente, permanecem habitualmente, não tem ressaca e desembocam na glória da eternidade. A verdadeira alegria não está em sastifazer todos os impulsos; ela só pode resultar do autocontrole que promova a harmonia da pessoa e de sua conduta reta e cristã, a Igreja não é contra o prazer, o lazer  ela o abençoa quando desfrutado segundo as leis de Deus. Santo Inácio de Loiola formulou uma regra para o uso cristão das coisas da vida  presente, é a regra do tanto quanto: " O homem tanto há de usar as coisas quanto elas o ajudem a chegar ao seu fim ultimo que é Deus, e tanto devem se afastar delas, quanto o afastem do mesmo fim " .(Cf. Conversando Sobre Moral, Págs 25. 43-44, Editora Santuário, Padre Neri Feitosa) esta regra estar de acordo com o ensinamento de Jesus Cristo em Mt 5, 29-30:  se teu olho ... Se tua mão te levar a pecar arranca-o e joga fora ...Não se deve entender literalmente. Jesus  nos ensina que devemos renunciar a todas as coisas que para nós constituem ocasião de pecado, por mais caras(importantes) e agradáveis que nos sejam. Cf. N. T, da editora salesiana, nota de rodapé.

   A Igreja Católica nos ensina e exorta através de seus catecismos : Os que seguem as máximas do mundo não são felizes, porque não possuem a verdadeira paz nem a consolação interior e se acham em caminho da condenação eterna, cf. 2° catecismo da doutrina cristã, pág 108, 104° edição, ed vozes. O sexto mandamento nos ordena para nos conservarmos castos evitar os maus companheiros(pois as más companhias corrompem os bons costumes 1° corintios 15, 33), as más leituras, a intemperança, olhar para figuras e filmes indecentes(pornografia), cinemas e espetáculos indecentes, os bailes(profanos), as conversas e diversões perigosas, músicas desonestas(indecentes e de duplo sentido), danças imorais, trajes despudorados ...Catecismo maior de São pio x, pág  80-81. 142, 1° edição, gráfica e editora america Ltda ou Doutrina Católica, compendiada hoje para adultos, pág 59, 11° edição, Edições loyola. São as diversões uma necessidade para o homem, tanto o corpo como o espírito requerem descanso e alívio, para restaurar as forças e conservar a capacidade de trabalho. Devem ser merecidas em vista da fadiga, devem ser tomadas por sua finalidade. São pecaminosos os divertimentos em que se falta ao pudor, corre risco a virtude, a juventude se corrompe, a imoralidade se facilita, por exemplo: bebedeiras, casa de bebidas(bares), de jôgo, de adultério e prostituição(postíbulos,) ... Pois não basta evitar os pecados, deve-se também evitar as ocasiões próximas de pecados, que é tudo aquilo que nos leva ao pecado, pois quem ama o perigo nele perecerá eclesiástico 3,27. quem não quer fugir ao perigo de pecar, não que fugir do pecado. Cf. O Caminho da vida, págs 215-216, Jose Olympio editora, 15° edição e Manual de catequese teórica e prática, pág 375, Edições paulinas, 3° edição.

  Explicando o quinto mandamento o CIC- Catecismo da Igreja Catolica, ensina:

2290. A virtude da temperança leva a evitar toda a espécie de excessos, o abuso da comida, da bebida, do tabaco e dos medicamentos. Aqueles que, em estado de embriaguez ou por gosto imoderado da velocidade, põem em risco a segurança dos outros e a sua própria, nas estradas, no mar ou no ar, tornam-se gravemente culpados.

2291. O uso da Droga causa gravíssimos danos à saúde e à vida humana. A não ser por prescrições estritamente terapêuticas, o seu uso é uma falta grave. A produção clandestina e o tráfico de drogas são práticas escandalosas, e constituem uma cooperação directa, pois incitam a práticas gravemente contrárias à lei moral.

 O youcat-Catecismo jovem, do Santo Padre, Papa Bento XVI, sobre os vícios ensina:

  Os vícios são hábitos negativos que anestesiam e obscurecem a consciência abrindo o ser humano ao mal e dispondo-o ao pecado de forma habitual. É importante para encontrarmos nossos vícios, saber que normalmente eles se encontram próximos dos pecados principais. [318]

 www.larcatolico.webnode.com.br/reflexões- cristãs

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A escolha é sua

Você já ouviu, alguma vez, falar de livre-arbítrio?

Livre-arbítrio quer dizer livre escolha, livre opção.

Em todas as situações da vida, sempre temos duas ou mais possibilidades para escolher.

E a cada momento a vida nos exige decisão. Sempre temos que optar entre uma ou outra atitude.

Desde que abrimos os olhos, pela manhã, estamos optando entre uma atitude ou outra.

Ao ouvir o despertador podemos escolher entre abrir a boca para lamentar por não ser nosso dia de folga ou para agradecer a Deus por mais um dia de oportunidades no corpo físico.

Ao encontrar o nosso familiar que acaba de se levantar, podemos escolher entre resmungar qualquer coisa, ficar calado, ou desejar, do fundo da alma, um bom dia.

Quando chegamos ao local de trabalho, podemos optar entre ficar de bem com todos ou buscar o isolamento, ou, ainda, contaminar o ambiente com nosso mau humor.

Um médico que trata de pacientes com câncer, conta que as atitudes das pessoas variam muito, mesmo em situações parecidas.

Diz ele que duas de suas pacientes, quase da mesma idade, tiveram que extirpar um seio por causa da doença.

Uma delas ficou feliz por continuar viva e poder brincar com os netos, a outra optou por lamentar pelo seio que havia perdido, embora também tivesse os netos para curtir.

Assim também acontece conosco quando alguém nos ofende, por exemplo. Podemos escolher entre revidar, calar ou oferecer o tratamento oposto. A decisão sempre é nossa.

O que vale ressaltar é que nossas atitudes produzirão efeitos como consequência. E esses efeitos são de nossa total responsabilidade.

Isso deve ser ensinado aos filhos desde cedo. Caso a criança escolha agredir seu colega e leve uns arranhões, deverá saber que isso é resultado da sua atitude e, por conseguinte, de sua inteira responsabilidade.

Tudo na vida está sujeito à lei de causa e efeito: para uma causa positiva, um efeito positivo, para uma atitude infeliz, o resultado correspondente.

Se você chega no trabalho bem humorado, alegre, radiante, e encontra seu colega de mau humor, você pode decidir entre sintonizar na faixa dele ou fazer com que ele sintonize na sua.

Você tem ainda outra possibilidade de escolha: ficar na sua.

Todavia, de sua escolha dependerá o resto do dia. E os resultados lhe pertencem.

Jesus ensinou que a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória.

Pois bem, nós estamos semeando e colhendo o tempo todo. Se plantamos sementes de flores, colheremos flores, se plantamos espinheiros, colheremos espinhos. Não há outra saída.

Mas o que importa, mesmo, é saber que a opção é nossa. Somos livres para escolher, antes de semear. Aí é que está a Justiça Divina.

Mesmo as semeaduras que demoram bastante tempo para germinar, um dia darão seus frutos.

São aqueles atos praticados no anonimato, na surdina, que aparentemente ficam impunes. Um dia, ainda que seja após alguns meses, anos... eles aparecerão e reclamarão colheita.

Igualmente os atos de renúncia, de tolerância, de benevolência, que tantas vezes parecem não dar resultados, um dia florescerão e darão bons frutos e perfume agradável.

É só deixar nas mãos do Jardineiro Divino, a quem chamamos Deus.

* * * **

A hora seguinte será o reflexo da hora atual.

O dia de amanhã trará os resultados do dia de hoje.

Os Dias futuros lhe devolverão a herança que hoje lhes entrega.

É assim que vamos construindo nossa felicidade ou a nossa desdita, de acordo com a nossa livre escolha, com o nosso livre-arbítrio.

Pensemos nisso!

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Os três conselhos

Um casal de jovens recém-casados, muito pobre, vivia de favores num sítio do interior. Um dia o marido fez a seguinte proposta para a esposa:

- Querida, eu vou sair de casa, vou viajar para bem longe, arrumar um emprego e trabalhar até ter condições para voltar e dar-te uma vida mais digna e confortável. Não sei quanto tempo vou ficar longe, mas só te peço uma coisa: que você me espere e, enquanto eu estiver fora, seja fiel a mim, pois eu serei fiel a você.

Assim sendo, o jovem saiu. Andou muitos dias a pé, até que encontrou um fazendeiro que estava precisando de alguém para ajudá-lo. O jovem chegou e ofereceu-se para trabalhar, no que foi aceito. Pediu para fazer um pacto com o patrão, o que também foi aceito. O rapaz pediu o seguinte:

- Me deixe trabalhar pelo tempo que eu quiser e, quando eu achar que devo ir, o senhor me dispensa das minhas obrigações. Eu não quero receber o meu salário agora. Peço que o senhor o coloque na poupança até o dia em que eu for embora. No dia em que eu sair o senhor me dá o dinheiro e eu sigo o meu caminho.

Tudo combinado, o jovem trabalhou durante vinte anos, sem férias e sem descanso. Depois, chegou para o patrão e disse:

- Patrão, eu quero o meu dinheiro, pois estou voltando para a minha casa.

O patrão então lhe respondeu:

- Tudo bem, afinal, fizemos um pacto e vou cumpri-lo, só que antes quero lhe fazer uma proposta: eu lhe dou o seu dinheiro e você vai embora, ou então lhe dou três conselhos e não lhe dou o dinheiro e você vai embora. Se eu lhe der o dinheiro eu não lhe dou os conselhos, se eu lhe der os conselhos, eu não lhe dou o dinheiro. Vá para o seu quarto, pense e depois me dê a resposta.

Ele pensou durante dois dias, procurou o patrão e disse-lhe:

- Quero os três conselhos.

O patrão novamente frisou:

- Se eu lhe der os conselhos, não lhe dou o dinheiro.

E o empregado respondeu:

- Quero os conselhos.

O patrão então lhe falou:

- Conselho 1: "NUNCA TOME ATALHOS EM SUA VIDA. Caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar a sua vida.

Conselho 2: NUNCA SEJA CURIOSO PARA AQUILO QUE É MAL, pois a curiosidade para o mal pode ser mortal.

-Conselho 3: NUNCA TOME DECISÕES EM MOMENTOS DE ÓDIO OU DE DOR, pois você pode se arrepender e ser tarde demais.

Após dar os conselhos, o patrão disse ao rapaz, que já não era tão jovem assim:

- Aqui você tem três pães: dois para comer durante a viagem e o terceiro é para comer com sua esposa quando chegar à sua casa.

O homem então seguiu seu caminho de volta, depois de vinte anos longe de casa e da esposa que tanto amava. Após o primeiro dia de viagem, encontrou um andarilho que o cumprimentou e lhe perguntou:

- Para onde você vai?

Ele respondeu:
- Vou para um lugar muito distante que fica a mais de vinte dias de caminhada por essa estrada.

O andarilho disse-lhe então:

- Rapaz, este caminho é muito longo, eu conheço um atalho que é dez, você chega em poucos dias.

O rapaz, contente, começou a seguir pelo atalho, quando lembrou do primeiro conselho. Então, voltou e seguiu o caminho normal. Dias depois, soube que o atalho levava a uma emboscada.

Depois de alguns dias de viagem, cansado ao extremo, achou uma pensão à beira da estrada, onde pôde hospedar-se. De madrugada acordou assustado com um grito estarrecedor.

Levantou-se de um salto só e dirigiu-se à porta para ir até o local do grito. Quando estava abrindo a porta, lembrou-se do segundo conselho. Voltou, deitou- se e dormiu. Ao amanhecer, após tomar café, o dono da hospedagem perguntou-lhe se ele não havia ouvido um grito, e ele disse que sim. E o hospedeiro:

- E você não ficou curioso?

Ele disse que não. No que o hospedeiro respondeu:

- Você é o primeiro hóspede a sair daqui com vida, pois meu filho tem crises de loucura, grita durante a noite e, quando o hóspede sai, mata-o e enterra-o no quintal.

Depois disso, o rapaz prosseguiu na sua longa jornada, ansioso por chegar à sua casa. Depois de muitos dias e noites de caminhada, já ao entardecer, viu entre as árvores a fumaça de sua casinha, andou e logo viu entre os arbustos a silhueta de sua esposa. Estava anoitecendo, mas ele pôde ver que ela não estava só. Andou mais um pouco e viu que ela retinha entre as pernas um homem a quem acariciava os cabelos. Quando viu a cena, seu coração se encheu de ódio e amargura e decidiu-se a correr de encontro aos dois e matá-los. Respirou fundo, apressou os passos, quando lembrou-se do terceiro conselho. Então parou, refletiu e decidiu dormir ali mesmo naquela noite, e no dia seguinte tomar uma decisão. Ao amanhecer, já com a cabeça fria, disse:

- Não vou matar minha esposa e nem o seu amante. Vou voltar para o meu patrão e pedir que ele me aceite de volta. Só que, antes, quero dizer à minha esposa que eu sempre lhe fui fiel.

Dirigiu-se à porta da casa e bateu. Quando a esposa abriu a porta, reconheceu-o imediatamente, atirou-se em seu pescoço e abraçou-o afetuosamente. Ele tentou afastá-la, mas não conseguiu. Então, com as lágrimas nos olhos, disse-lhe:

- Eu fui fiel a você e você me traiu...

Ela, espantada, respondeu:

- Como? Eu nunca lhe traí, esperei durante esses vintes anos.

Ele então lhe perguntou:

- E aquele homem que você estava acariciando ontem, ao entardecer?

Ela lhe respondeu:

- Aquele homem é nosso filho. Quando você foi embora, descobri que estava grávida. Hoje ele está com vinte anos.

Então o marido entrou, conheceu, abraçou o filho e contou-lhes toda a sua história, enquanto a esposa preparava o seu café. Sentaram-se para comer juntos o último pão. Ele então parte o pão e, ao abri-lo, encontra todo o seu dinheiro - o pagamento por seus vinte anos de dedicação!

Mensagem enviada por: Luana Kaminski

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Eco ou Vida

Um filho e seu pai caminhavam pelas montanhas. De repente seu filho, cai

machuca e grita:

- Aai!!!

Para sua surpresa escuta a voz se repetir, em algum lugar da montanha:

- Aaai!!!

Curioso, pergunta:

- Quem é você?

Recebe como resposta:

- Quem é você?

Contrariado, grita:

- Seu covarde!!!

Escuta como resposta:

- Seu covarde!!

Olha para o pai e pergunta aflito:

- O que é isso?

O pai sorri e fala:

- Meu filho preste atenção

Então o pai grita em direção a montanha:

- Eu admiro você!

A voz responde:

- Eu admiro você!

De novo o homem grita:

- Você é um campeão!

A voz responde:

- Você é um campeão!

O menino fica espantado, não entende.

Então o pai explica:

- As pessoas chamam isso de ECO, mas, na verdade isso é a VIDA. Ela lhe
dá de volta tudo o que você diz ou faz.

Nossa vida é simplesmente o reflexo das nossas ações.

Se você quer mais amor no mundo, crie mais amor no seu coração.

Se você quer mais VIDA, para você ou para seus filhos, respeite a VIDA dos outros.

Se você quer mais respeito, comece por respeitar o próximo.

O mundo é somente a prova da nossa capacidade. Tanto no plano pessoal quanto no profissional, a vida vai lhe dar de volta o que você deu a ela.

SUA VIDA NÃO É UMA COINCIDÊNCIA, É CONSEQUÊNCIA DE VOCÊ!!!!



 

 


 

Amor e Bondade Quem é bom doa um pouco; quem ama vive para doar. Quem é bom suporta a ofensa; quem ama perdoa. Quem é bom compadece-se; quem ama ajuda. Quem é bom ajuda quando é solicitado; quem ama ajuda voluntariamente. Quem é bom ajuda quem está perto; quem ama sempre está perto para ajudar. Quem é bom mede sua ajuda; quem ama ajuda sem medir. Quem é bom sorri; quem ama faz sorrir. Quem é bom começa e acaba; quem ama começa para nunca acabar. Quem é bom faz o que pode; quem ama faz o impossível. Ler mais: https://larcatolico.webnode.com.br/products/amor-e-bondade/ Crie o seu website grátis: https://www.webnode.ptdoença tuberculose
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A vingança

 

 

Um dia, o filho entra em casa após a aula, batendo forte os pés no assoalho de sua casa. Seu pai, que estava na sala lendo, ao ver aquilo, chama o filho para uma conversa.

O filho, intrigado já vai adiantando:

- Pai, estou com muita raiva. O meu amigo, zombou de mim na escola. Ele me humilhou na frente dos meus colegas. Disse que sou devagar, jogo futebol muito mal e acabo atrapalhando as brincadeiras. Quero que ele se dane, e não possa mais ir à escola !

O pai escutou tudo calado e foi até um abrigo, onde guardava um saco de carvão. Levou o saco até o fundo do quintal e o menino o acompanhou calado.

- Filho - disse docemente o pai - está vendo aquele saco  de carvão aqui  ?

- Sim, pai ! – respondeu o filho.

- Faz de conta que aquela camisa branquinha ali estendida no varal, seja o amigo que zombou de você!  E que cada mau pensamento seu, seja endereçado a ele, na forma de pedaço de carvão. Quero que você jogue todo o carvão do saco na camisa. Quando você terminar, voltaremos a conversar está bem?

 O filho achou a brincadeira divertida. O varal estava longe e ele acertou poucos pedaços de carvão na camisa, ou melhor, no “seu amigo”. Quando acaba, vira-se para o pai e diz:

- E agora pai, o que faremos ?

O pai então, pede ao filho que o acompanhe até o quarto e se veja no espelho.

 Assustado, o filho percebe que está todo sujo de carvão. A camisa branquinha ficou menos suja do que ele.

Na vida também é assim, pois quando desejamos o mau ao nosso semelhante, quando elevamos nossos maus pensamentos contra alguém, a sujeira, os resíduos, a fuligem, recaem muito mais sobre nós mesmos. A vingança machuca mais aquele que quer se vingar. A falta de perdão endurece o nosso coração, semeia a discórdia, planta o mau e volta-se contra nós mesmos. É como diz o ditado:

“A vingança nunca é plena, mata a alma e o corpo envenena !”

 

 

 

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O PAPEL DO (A) AMANTE

Antes de tudo é bom lembrar que o matrimônio foi instituído pelo próprio Deus, conf. Gên. 2, 21-24.

E o simbolismo mais forte é esse: Deus fez uma mulher para se unir a um homem, se Deus achasse que um homem deveria ter duas ou mais mulheres teria feito duas ou mais esposas, faria duas ou mais “Evas” para Adão. E se achasse que cada mulher precisaria mais que um homem/esposo, teria feito para Eva mais de um Adão.

Aqueles (as) então, que ao primeiro sinal de problema no casamento, correm para os braços de amantes, demonstram não só a pequenez de seu amor, incapaz de amar o outro (esposo/a) como ele é, mas sua rebeldia aos planos de Deus e sua própria covardia ao fugir dos problemas.

Os problemas fazem parte da vida humana, desde o nascimento até a morte, e no casamento não poderia ser diferente. Diante dos problemas no casamento temos duas alternativas: enfrentamos o problema juntos como casal, e aproveitamos a oportunidade de fortalecermos ainda mais esta união ou fugimos dele atrás de amantes, destruindo cada vez mais a relação, piorando cada vez mais a situação.

E qual é o papel dos (as) amantes?

O erro daqueles (as) que aceitam o papel de amantes, mesmo sabendo que o outro (a) é casado (a), é ainda mais grave: incentiva ao outro fugir de seus problemas e responsabilidades, ao invés de enfrentá-los, quando não se incumbe o/a próprio/a amante de semear a dúvida e a discórdia no meio de um casal que antes vivia em harmonia. O erro se agrava mais ainda se o (a) amante for também casado (a). Pois através do adultério destrói o seu lar e do (a) outro (a) cf. Mal 2, 13- 16; 1° cor 6, 9-10

Quem destrói um casamento, destrói um lar, destrói tanto as vidas do casal e de seus filhos quantos a sua própria. Afinal, será que aquela pessoa que é tão carinhosa conosco hoje continuará assim depois que seu casamento fracassar, em parte por culpa do (a) amante? E quando notar que continua com os mesmos problemas domésticos: ciúmes, discussões...?

 Será que aquele (a) que se separou da (o) esposa (o) não fará o mesmo com a (o) amante, que destruiu seu lar? Quem fez a covardia de se separar da mãe (do pai) de seu (s) filho (os) porque não fará a mesma com uma (um) simples amante?

Dificilmente será feliz aquele (a) que destrói um casamento e um lar, pois ninguém consegue ser feliz causando a infelicidade dos outros (da esposa (o) traída (o) ou dos filhos abandonados) e principalmente por ter desafiado a Deus que pediu: Não separe o homem (ou mulher) aqueles que Deus uniu através do matrimônio, conf. Marcos 10, 9.

É o egoísmo e o prazer carnal descontrolado que nos leva a desejar a esposa (o) do outro (a). Se sucumbirmos a isto nos equiparamos a animais irracionais e estaremos sob o poder do Demônio cf. Tobias 6, 16-17.  Que nos influencia diabolicamente a destruir lares, destruir vidas em nome de um descontrolado  prazer carnal. Nem mesmo um suposto “amor” justifica alguém prejudicar ou destruir um casamento e um lar, pois esta é a missão que aos amantes o Diabo dar.

Pesquisado e organizado pelo catequista: Jose de Aquino Neto.

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O idólatra e o caluniador

 

Alguns de nossos irmãos pentecostais e evangélicos nos acusam freqüente e sistematicamente de idólatras, porque temos imagens e as veneramos. Não aceitam a diferença entre venerar e adorar. Para eles é tudo a mesma coisa. Eles têm o direito de orar como quiserem, ler a Bíblia como quiserem, interpretá-la como quiserem e de usar ou não usar crucifixos e imagens em suas Igrejas .

O que não é honesto, nem cristão, nem justo é acusar todos os católicos indistintamente de idolatria e colocar-se, eles, como os puros e fiéis e nós os impuros e os infiéis. É um julgamento perigoso porque preconceituoso. Como podem saber se sou idólatra ou não sou? Só porque viram imagens na minha casa? Não serve a minha palavra de que não as adoro? Quem lhes dá o direito de julgar minha consciência? E quando insistem nas suas reuniões, que somos idólatras, cometem crime de calunia contra quase um bilhão de seres humanos.

Acusam-nos de idolatria que não cometemos, mas cometem pecado de calúnia. Parecem cristãos santos, mas não são. Insistem em caluniar os católicos. Pode até acontecer que alguns católicos adorem imagens, mas a maioria quase absoluta não adora. A maioria sabe a diferença entre um ídolo e uma imagem. Deus também sabe. Tanto que permitiu que se fizessem imagens de querubins de ouro e serpente de bronze. Os Israelitas que fizeram uso correto daquelas imagens não cometeram idolatria. Nem nós. O mesmo Deus que pune crime de idolatria, também pune o de calúnia. Tenho imagens lá em casa e sei que não sou idólatra. Sou razoavelmente inteligente para saber a diferença entre imagem e ídolo. Eu tenho Bíblia e sei que ela condena e permite o uso de imagens, Depende porque e para quê. Mas calúnia ela nunca permite! Em nenhuma circunstância. Ao insistir nisso, estão pecando contra a Bíblia que juraram defender...

Não é justo e não é bonito insistir em Acusar alguém pelo que ele já disse que não faz. Julgam intenções e esse julgamento só a Deus pertence!

Pe. Zezinho, scj

https://www.exsurge.com.br/apologeticas/idolatria/textos%20idolatria/oidolatraeocaluniador.htm

Suplemento: Deus proíbe ter ou fazer imagem para serem adoradas, isto é, serem consideradas como Deus, valorizadas igual ou superiores a Deus conf. Ex 20, 3-5; salmos 115(113), 4-8... Porém, quando as imagens não são para serem adoradas, Deus as manda fazer conf. Ex 25, 18-22; 31 1-5; 37 1-7; Nm 21, 8-9; 1° reis 6, 23-35; 7,29; Ez 41,17-20; 1°crônicas 28, 18-19 ... Nós católicos não consideramos os santos nem suas imagens a coisa mais importante de nossa vida menos ainda como Deus. Dizer o contrário é mentira e calúnia que assim como a idolatria fecha as portas do céu para quem morre com tais pecados. Leia-o também em: www.larcatolico.webnode.com/news/veneração das imagens

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O que é idolatria?


Ídolo é um falso Deus. Uma imagem é só uma imagem, um símbolo, uma lembrança ou um sinal, até o momento em que é adorada. Então vira ídolo.

Faca é coisa boa enquanto bem usada. Mal usada vira objeto perigoso. Nas mãos de quem não sabe a diferença vira arma. Mas nas mãos da cozinheira é instrumento de trabalho. Estátuas e imagens nas mãos de cristãos inteligentes são apenas instrumentos de culto. Nas mãos dos cristãos mal evangelizados, se for católico, pode levar à idolatria. Se for crente fanático vira objeto de calúnia porque ele passa a acusar quem não é de sua Igreja de idólatras. Ele se ofenderia se eu o chamasse de assassino só porque tem uma faca em casa. Se ter uma faca e usá-la direito não é pecado, ter uma imagem e usá-la direito também não é. Está lá na Bíblia deles e na nossa. Deus permite e manda fazer imagens, desde que não sejam adoradas.

A palavra "ídolo" é mal usada por uns e outros. Espanta-me pessoas que chamam Jesus de ídolo. Atriz famosa, numa entrevista, interrogada sobre qual era o seu ídolo, respondeu que era Jesus. Enganou-se. Jesus não ocupa o lugar de Deus. Ele é Deus de verdade. Então qualquer tributo prestado a Ele é louvor verdadeiro. Para o cristão Jesus é Deus e não ídolo.

Quando lhe perguntarem sobre o seu ídolo, diga que é cristão e por isso não tem ídolos. Nem diga a uma pessoa que você a adora. Adoração, só Deus merece. Queira bem, curta, admire, mas não adore nem pessoas nem coisas. Guarde essa palavra para Deus: Pai, Filho e Espírito Santo.

Cá entre nós, católicos: católico evangelizado não adora nem santo nem imagem. Ele venera e respeita. Só adora a Deus. Cá entre nós, católicos: evangélico evangelizado não acusa levianamente os outros de idólatras... nem se acha verdadeiro adorador, desprezando os outros como falsos adoradores. Ele respeita e acaba entendendo que tanto na Igreja dele como na nossa há idólatras. Todo aquele que põe alguma coisa acima de Deus é idólatra. Quem julga os outros também é. Diga isso aos irmãos que o acusam de estar nas trevas e na idolatria. Há muitas maneiras de ser idólatras. Uma delas é brincar de Deus e sairmos por aí julgando os outros e achando-os menos cristãos do que nós.

Pe. Zezinho
Informativo da Diocese de Paracatu-MG / Jan-01

Podemos então refletir:

Onde estariam os verdadeiros ídolos e idólatras na sociedade moderna? Idolatrar não é colocar alguém ou alguma coisa no lugar de Deus?

No mundo atual não são os artistas, os cantores, os jogadores e times de futebol, os programas de televisão, a sexualidade, a beleza física e tantas outras coisas que ocupam o primeiro lugar do coração e do pensamento de muitos?

Jesus, certamente, ficaria muito satisfeito se os santos e suas imagens tivessem, pelo menos, metade da importância que as pessoas dão a essas coisas do mundo. Seria um bom sinal, de que era Jesus, e não as coisas do mundo, que reinava no coração da sociedade moderna.

fonte: https://www.exsurge.com.br/apologeticas/idolatria/textos%20idolatria/oqueeidolatria.htm

Leia-o também em : www.larcatolico.webnode.com/news/veneração das imagens

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INIMIGO DE MARIA
 

 

Carta de Paulo Souza ao Padre Zezinho:

"Maria não pode nada. Menos ainda as imagens dela que vocês adoram. Sua Igreja continua idólatra. Já fui católico e hoje sou feliz porque só creio em Jesus.

Você com suas canções é o maior propagador da idolatria mariana. Converta-se enquanto é tempo. Senão você vai para o inferno com suas canções idólatras" (Paulo Souza - São Paulo/SP).

 

Sua carta chega a ser cruel. Em quatro páginas você consegue mostrar o que um verdadeiro evangélico não pode ser. Seus irmãos mais instruídos na fé sentiriam vergonha de ler o que você disse em sua carta contra nós católicos e contra Maria. O irônico de tudo isso é que, enquanto você vai para lá agredindo a Mãe de Jesus e diminuindo o papel dela no cristianismo, um número enorme de evangélicos fala dela, hoje, com maior carinho e começa a compreender a devoção dos católicos por ela. Você pegou o bonde atrasado e na hora errada e deve ter ouvido os pastores errados, porque entre os evangélicos, tanto como entre nós católicos, Maria é vista como a primeira cristã, e a figura mais expressiva da evangelização depois de Jesus. Eles sabem da presença firme e fiel de Maria ao lado do Filho Divino. Evangélico hoje, meu caro, é alguém que pautou sua vida pelos evangelhos e por isso respeita os outros e não nega Maria. Pode haver diferenças, mas para ser um bom evangélico não é preciso agredir nem os católicos nem a Mãe de Jesus. Você é muito mais antimariano do que cristão ou evangélico. Seu negócio é agredir Maria e os católicos. Nem os bons evangélicos querem gente como você no meio deles.

Quanto ao que você afirma, que nós adoramos Maria, sinto pena de você. Enquanto católico, segundo você afirma, já não sabia quase de Bíblia por culpa da nossa Igreja; agora que virou evangélico parece que sabe menos ainda de Bíblia, de Jesus, de Deus e do Reino dos Céus. Está confundindo culto de veneração com culto de adoração, está caluniando quem tem imagens de Maria em casa ao acusá-los de idólatras.

Ora, Paulo, há milhões de católicos que usam das imagens e sinais do catolicismo de maneira serena e inteligente; se você usava errado teria que aprender. Ao invés disso foi para outra Igreja aprender a decidir quem vai para o céu e quem vai para o inferno. Tornou-se juiz da fé dos outros. Deu um salto gigantesco em seis meses, de católico tornou-se evangélico, pregador de sua Igreja e já se coloca como a Quarta pessoa da Santíssima Trindade, porque está decidindo quem vai para o céu e quem vai para o inferno. Mais uns dois anos, talvez, dê um golpe de estado no céu e se torne a primeira pessoa da Santíssima Trindade. Então, talvez, mande Deus vir avisar quem você vai pôr no céu ou no inferno.

Sua carta é pretensiosa. Sugiro que estude mais evangelismo, e, em poucos anos, estará escrevendo cartas bem mais fraternas e bem mais serenas do que esta.

Desejo de todo coração que você encontre bons pastores evangélicos. Há muitíssimos homens de Deus nas Igrejas evangélicas que ensinarão a você como ser um bom cristão e como respeitar a religião dos outros. Isso você parece que perdeu quando deixou de ser católico. Era um direito que você tinha: procurar sua paz. Mas parece que não a encontrou ainda, a julgar pela agressividade de suas palavras. Quanto a Maria, nenhum problema: é excelente caminho para Jesus. Até porque, quem está perto de Maria, nunca está longe de Jesus. Ela nunca se afastou, tire isso por você mesmo. Se você se deu ao trabalho de me escrever uma carta para me levar a Jesus, e se acha capaz disso, imagine então o poder da Mãe de Deus! De Jesus ela entende mais do que você. Ou, inebriado com a nova fé, você se acha mais capaz do que ela? Se você pode sair por aí escrevendo cartas para aproximar as pessoas de Jesus, Maria pode milhões de vezes mais com sua prece de Mãe. Ela já está no céu e você ainda está por aqui, apontando o dedo contra os outros e decidindo quem vai ou quem não vai para lá.

Grato por sua carta. Mostrou-me porque devo lutar pela compreensão entre as igrejas.

É por causa de gente como você.

Pe. Zezinho


https://agnusdei.50webs.com/div375.htm

 

 

 

 

 

 

 

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